Quando nos lembramos daquelas nossas brincadeiras da infância e o quanto uma simples diversão era capaz de nos entreter por horas, chega a dar uma nostalgia gostosa… a gente sente uma vontade de voltar alguns anos e sentir tudo aquilo de novo, não é?
Falando nisso, você se lembra de alguns nomes de brinquedos antigos? Pogobol, bilboquê, mola colorida, boneco Topo Gigio, fluffy, bambolê. Eram tantos! Que tal relembrarmos de algumas sensações? Separamos, abaixo, os brinquedos mais adorados de acordo com cada década. Continue a leitura e embarque nessa viagem no tempo!
A época ficou conhecida como os “anos dourados” e também foi marcada por revoluções tecnológicas — afinal, a televisão chegou nas salas das famílias. Além disso, o padrão de beleza era bem diferente e as brincadeiras eram mais simples, mas, nem por isso, deixavam de ser divertidas. Acompanhe a seguir algumas delas!
Os jogos com bolinhas de gude fazem parte das brincadeiras antigas mais tradicionais. De vários tamanhos, cores e até materiais, como vidro e metal, o mais importante mesmo era a diversão em reunir os amigos e ver quem fazia mais pontos.
De origem indígena, a peteca prometia muita animação. Você se lembra de como tínhamos que ter bastante disposição para correr de um lado para outro? Como conseguíamos ter tanta energia? Hoje, muitos a consideram como um esporte e existem até competições, com regras, comitês e premiações.
Era uma esfera de madeira, com um orifício no meio e uma corda que dava o suporte. O objetivo era conseguir encaixar a bolinha no pino, apenas fazendo movimentos com as mãos. Ele era tão interessante que até chegou a aparecer no seriado Chaves!
Duas rodinhas enroladas em um barbante — o ioiô era um objeto simples, mas a curtição era aos montes. Depois de pegar a prática, o objetivo era aprender as diversas manobras. Você conseguia fazer alguma?
Movimentando várias partes do corpo, o bambolê exigia concentração, coordenação, treino e habilidade. Quanto tempo você conseguia rodar sem deixá-lo cair?
Nessa época, vivenciamos muita emoção no futebol brasileiro, com nomes como Garrincha e Pelé. Vimos o homem chegar à Lua, na missão Apollo 11. Foi, ainda, a fase do movimento hippie, com a máxima “paz e amor”. Relembre alguns brinquedos dessa fase marcante!
Quem nunca se imaginou como um cowboy, em um faroeste, com lutas e bangue-bangue ao brincar no Forte Apache? Com os demais produtos que compunham a coleção, como cavalos, carroças e fogueiras, dava mesmo para reproduzir e viver em um verdadeiro velho oeste.
O pião bem tradicional era aquele de madeira. Era envolto por um barbante, o qual tínhamos que desenrolar para arremessá-lo. Até pegarmos o jeitinho para isso demorava um pouco. Mas, quando dava certo, era a mais coisa mais linda observá-lo rodopiando até parar. Hoje, temos os Beyblades, que fazem a cabeça da turminha.
Foi um dos grandes sucessos da Estrela e as meninas eram, simplesmente, loucas por ela! Ao unir suas mãos, ela fazia um biquinho, como se estivesse mandando beijos.
Até hoje ele existe, mas já ganhou nomes diferentes como “O Pequeno Arquiteto”. Eram aqueles blocos de madeira e estimulavam as crianças a construir casas, prédios e até mesmo cidades inteiras.
Esse brinquedo conquistou tanto o coração das crianças, que existe até hoje também. O objetivo era conseguir remover cada vareta, sem mexer na que estava próxima. Cada cor tinha uma pontuação, que, no final, era somada. A gritaria de “mexeu!” e “não mexeu!” era grande.
O personagem falava sobre as curiosidades das crianças e chegou à TV brasileira em 1969, ganhando a paixão de todos na época. Ter o boneco dele era o sonho de muita meninada!
Era simples e, muitas vezes, construído por nós mesmos ou pelos nossos pais. Com madeiras e rolamentos de aço, a diversão era descer ladeiras e sentir aquele frio na barriga. Eram muitos joelhos ralados, mas quem se importava com isso?
Também conhecido como bate-bate, bolimbolacho ou tec-tec. A brincadeira era simples, mas exigia concentração. Eram duas bolinhas presas por um cordão. O objetivo era sincronizar as batidas. Ficou famoso na década de 70, mas passou a ser proibido por causar muitos machucados, quebrar dedos e deixar hematomas. Depois, voltou com tudo nos 2000. Há poucos anos, passou a ser vendido com proteções para o pulso.
Outra época que marcou a infância de muitos, os anos 80 e 90 são lembrados, hoje, com bastante carinho. Eram muitas atrações infantis na TV — Xou da Xuxa, Família Dinossauros, Bozo, He-Man. Dançamos com Balão Mágico e Trem da Alegria. Também sobrevivemos às balas Soft e podíamos brincar na rua até tarde, sem tanta preocupação de nossos pais. Vamos continuar nossa nostalgia?
Era um desafio se equilibrar naquela placa de plástico, com uma bola no meio e sair pulando por aí, não era? O brinquedo fez tanto sucesso que, no final de 2018, a Estrela anunciou sua volta. Dá até para comprar para as crianças da família, mas antes testá-lo para ver se você ainda sabe brincar!
Suas vendas se iniciaram um pouco antes, com uma ótima recepção. Mas foi nos anos 80 e 90 que o brinquedo virou febre de verdade. Era difícil não ter um primo ou irmão louco por ganhar um autorama de Natal, aniversário ou Dia das Crianças.
Talvez a meninada de hoje não ligue muito para ela. Mas você se lembra da diversão que ela nos proporcionava? Sem contar que era muito lindo observar o efeito que as cores faziam durante a brincadeira.
Inspirado em um personagem fictício, o boneco do Fofão foi bastante desejado por muitas crianças. Mesmo cheio de lendas em relação a ele, não era difícil encontrar algum amigo que o tinha.
Era uma espécie de malhação: tinha uma bola, em formato daquelas de futebol americano, atravessada por fios longos e, nas pontas, uma barra para segurar. Ao abrir os braços, a empurrávamos para o nosso amigo. Depois, ele nos devolvia. Cansava, mas era divertido!
Urso de pelúcia falante, da TecToy, de muito sucesso nos anos 80. Vinha com um toca-fitas, fita cassete e um livro com gravuras da história que ele contava. O fato de abrir a boca e movimentar os olhos já o tornava ainda mais mágico.
“Tchublec tchublim, bolinha de sabão!” Relembrou o jingle? Era uma das bonecas mais fantásticas dos anos 80, pois andava e fazia bolinhas de sabão.
Apesar de se tratar de uma brincadeira antiga, era um dos brinquedos mais tecnológicos da época. O Pense Bem era um pequeno computador infantil, que vinha acompanhado por livros de perguntas variadas, além de jogos inteligentes gravados na memória. A vida geek começou aí para muitos!
Também conhecido como Tamagotchi, era um dispositivo pequeno e fácil de carregar. Tínhamos que criar um bichinho, desde seu nascimento, dando comida, brincando e medicando-o ao ficar doente. Era importante não se esquecer de cuidar diariamente, para evitar que a criatura morresse. O problema é que nem sempre conseguíamos.
Então, o que você achou de relembrar esses nomes de brinquedos antigos e trazer à memória as sensações gostosas de uma época tão boa como a infância? Quais você escolheria se pudesse voltar, por um dia, àqueles anos e brincar mais uma vez?
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