Você conhece os benefícios do aleitamento materno para o bebê e a mãe? Se está em busca dessa informação, saiba que a encontra agora, neste artigo. Boa leitura!
Quais são os benefícios para o bebê?
Você já ouviu falar que o leite materno é como a primeira vacina do bebê? A justificativa para a frase é que o aleitamento materno é o alimento mais completo para o recém-nascido. De fácil digestão, ele promove o crescimento saudável do pequeno, protegendo contra doenças perigosas.
Por ser muito nutritivo e proteger contra infecções, a amamentação exclusiva é suficiente para a criança nos primeiros meses de vida. Até em regiões quentes e secas, o leite materno supre todas as necessidades do bebê.
Quais são os benefícios para a mãe?
Para a mãe, o aleitamento colabora com o vínculo com o bebê, ou seja, cria um momento de maior aproximação entre os dois.
A amamentação frequentemente também aumenta a produção de leite. Por isso, é importante que a mãe se sinta encorajada a tentar amamentar, se não houver contraindicação.
Outro benefício diz respeito à saúde da mulher. A amamentação pode diminuir a chance de hemorragia após o parto e desenvolvimento de câncer em diferentes regiões, como ovários, colo do útero e mama.
Dicas para superar os desafios mais comuns
Caso o bebê não consiga sugar, a mãe deve retirar o leite e oferecê-lo com uma colher. Outra sugestão é observar a posição do pequeno ao mamar para garantir que esteja adequada. Também vale contar com a avaliação de um profissional de saúde para verificar a causa do desafio e receber a melhor orientação.
Existem algumas ações que podem solucionar a insuficiência de leite, por exemplo. A frequência das mamadas é importante para estimular a produção. Por isso, a mãe pode ampliar a oferta do peito, cuidar do posicionamento do bebê e buscar um ambiente tranquilo para o momento.
Outro desafio comum é o cuidado com os mamilos da mulher. A região pode ficar mais sensível após o parto, mas não é normal sentir dor. Vale mudar a posição das mamadas, iniciar aleitamento e amamentação com a mama menos machucada e enxaguar a área com água limpa para prevenir infecções.
Os problemas com a rotina podem ser solucionados quando a criança completa seis meses de idade, aproximadamente, quando ela dorme a maior parte da noite sem mamar. Para isso, a mãe deve realizar ações que induzem o sono e criar um ritual que não envolva a mamada.
Confira os principais mitos sobre o assunto
Se você quer saber tudo sobre aleitamento materno, precisa conferir os principais mitos compartilhados sobre o tema e as devidas correções.
1. O tamanho dos seios determina a capacidade de amamentar
Não há correlação entre o tamanho e a quantidade de leite produzido. A frequência das mamadas pode estimular a produção. Por outro lado, seios grandes podem representar um desafio para o bebê posicionar-se para mamar.
2. A amamentação sempre é dolorosa e incômoda para a mãe
Pode ocorrer um leve incômodo no começo devido à sensibilidade na região, mas se a atividade for sempre dolorosa, pode ser sinal de infecção no local ou sucção incorreta. É importante verificar se há necessidade de ajustar a posição da criança durante a amamentação.
3. As mulheres que amamentam não podem usar medicamentos ou consumir álcool
Essa afirmação também não procede, porque o impacto sobre o bebê é nulo. Normalmente, a restrição costuma ocorrer em casos mais severos, como tratamento contra câncer.
O consumo de bebida alcoólica também não está proibido, mas depende da quantidade e do intervalo entre a ingestão e a amamentação. É importante aguardar, pelo menos, duas horas até a mamada, assim como preferir opções fermentadas, como vinho.
4. Amamentar após a gravidez não ajuda na perda de peso pós-parto
O aleitamento materno gera gasto calórico considerável para a mulher. Caso ela mantenha uma dieta equilibrada, é possível perder o peso adquirido na gestação durante a amamentação.
Qual é a importância do apoio familiar para a mãe?
A amamentação pode ser bastante desafiadora, sobretudo para as mães de primeira viagem. Porém, o aleitamento materno exclusivo é fundamental para a saúde do bebê.
O suporte de familiares e amigos auxilia no bem-estar e no compartilhamento de experiências. Estando fortalecidas mental e emocionalmente, as mulheres podem construir uma jornada saudável com os bebês.
Qual é o papel do parceiro no aleitamento materno?
O pai deve ser o principal apoiador na jornada do aleitamento materno. Por isso, é interessante que ele ajude a promover um ambiente seguro e confortável, acolhendo tanto a mãe quanto o bebê.
Algumas ações possíveis são:
- conversar com a mulher;
- valorizar a dedicação da mulher em amamentar;
- levar água para a mulher;
- realizar tarefas domésticas;
- ficar com o bebê na hora dele arrotar.
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