A cólica na gravidez é um assunto que desperta em você curiosidade e preocupação? Pois saiba que não é a única mulher com isso em mente, viu? Muitas gestantes, desde aquelas de primeira viagem até as que já passaram por isso antes, ficam em alerta quanto a esse incômodo e o que ele pode representar — ainda mais em estágios avançados da gestação.
Para ajudar você, montamos este post para ser um guia rápido e prático sobre a cólica e como lidar quando ela surge na sua rotina. Acompanhe com atenção e tire suas dúvidas!
Antes de tudo, é preciso entender que não existe só um tipo de cólica na gravidez, mas sim, vários. O mais comum e relatado pelas futuras mamães é a do tipo uterina, que acontece pelo crescimento natural (e necessário) do útero para o correto desenvolvimento do feto.
Portanto, por conta das mudanças constantes na musculatura do órgão, especialmente, quando se espera mais de um bebê, é possível sentir esse incômodo de forma frequente ou esparsa ao longo dos nove meses de gestação.
Já no último trimestre da gravidez, as cólicas também podem aparecer quando o seu filho se movimenta, dando os famosos chutes na barriga. Por conta de toda essa ação interna, a musculatura abdominal se torna mais sensível e pode acabar com pequenas dores localizadas (as chamadas cólicas abdominais). Mas essa é uma emoção única e que faz vale qualquer incômodo, não é verdade?
Outro motivo comum das cólicas abdominais são as irritações e inflamações nos órgãos dessa área, o que inclui estômago, bexiga, rins etc. Além desses casos, é possível que você tenha as do tipo intestinais, que podem ser sentidas também na área da pelve. Elas ocorrem devido à expansão do útero, que faz com que tanto o intestino grosso quanto o delgado fiquem ligeiramente espremidos.
“A cólica na gravidez também pode ser sinal de alguma doença ou mesmo um indício de que há algo errado com a gestação?”, você deve estar se perguntando. A resposta é sim. No entanto, as chances são consideravelmente menores, viu?
No caso de algum problema de saúde, por exemplo, é possível que você esteja com uma infecção urinária ou gastrointestinal. Afinal, ambas podem ocasionar esse desconforto na região abdominal umbilical — que é o centro da barriga — e na abdominal hipogástrica — que é a área da bexiga. Isso sem mencionar, é claro, outros sintomas, como enjoos, indisposição, febre etc.
Já em situações de complicação com a gravidez, a cólica pode ser um dos sinais que o corpo da mulher dá quando há um deslocamento da placenta, o feto está se desenvolvendo indevidamente fora do útero ou há um quadro de hipertensão gestacional. Porém, em todos esses cenários, a cólica se manifesta de forma mais intensa e constante, além de haver outros sintomas tão ou mais marcantes que ela.
A principal maneira é por meio de uma alimentação equilibrada. Com a correta dose de vitaminas e demais nutrientes, a dieta assegura o bom funcionamento do seu organismo, mantém você hidratada, reduz as chances de distensões e contrações musculares comuns na gestação e, o mais importante: garante que o seu filho se desenvolva saudavelmente.
Para tanto, é importante conversar com o médico nas consultas de rotina e pedir a recomendação de um nutricionista. A partir daí, você terá todo o suporte necessário para adotar novos hábitos alimentares durante essa fase da vida.
Mesmo tomando algumas medidas de prevenção contra as cólicas, elas estão ocorrendo? Então, nesse caso, o segredo é saber lidar com elas para aliviar o nível de dor e desconforto ao se movimentar.
Você pode, por exemplo, evitar atividades físicas que demandem mais esforço e adotar alguns minutos diários de alongamento. Isso ajuda a deixar a musculatura do corpo menos rígida e tensionada. Banhos e compressas de água morna também tem o mesmo efeito relaxante, além de reduzir os níveis de estresse.
Também é interessante optar por roupas leves e calçados confortáveis, que não pressionem a barriga, principalmente, a área da cólica, ou que provoquem novas dores no corpo — dessa vez, na região lombar e da pelve.
Lembre-se de nunca tomar medicamento por conta própria, sem a devida orientação do seu médico, ok? Só ele pode indicar analgésicos para ajudar durante a gestação sem causar qualquer problema ao neném.
Qualquer mudança no seu corpo durante a gestação, seja externa, seja interna, merece atenção. Porém, a cólica não deve ser automaticamente motivo de aborrecimento e medo. Tenha em mente que alterações emocionais, principalmente, aquelas muito bruscas, afetam o seu bem-estar e, consequentemente, o do bebê.
Você deve se preocupar quando a sua sensibilidade abdominal está muito aflorada, o que torna qualquer tipo de desconforto mais intenso e atrapalha as suas atividades diárias, inclusive, os momentos de descanso, que são fundamentais para a gestante.
Além disso, vale se preocupar quando a cólica aumenta de intensidade e ritmo e é acompanhada de sangramento — mesmo quando o fluxo de sangue é pouco. Nesses casos, é importante marcar uma consulta com o seu obstetra ou mesmo recorrer ao serviço de urgência do hospital no qual você tem convênio.
Dessa forma, é possível avaliar o seu estado físico e fazer exames de sangue e de imagem. Eles vão checar se, na verdade, as cólicas não se tratam de contrações que indicam que chegou a hora do parto — que pode ser normal ou prematuro.
Como mostrado, a cólica na gravidez pode ter diferentes causas, sendo a maioria delas coisas corriqueiras e que não afetam de forma grave a sua saúde. Por isso, mantenha normalmente o acompanhamento do seu médico e não se esqueça: procure sempre lidar com calma nesses momentos, pois a gestação é um período de mudanças, desafios e, acima de tudo, muita preparação para uma fase da vida repleta de amor entre você e o seu bebê.
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